"Ela me olhou bem, quem sabe com ela eu teria as tardes que sempre me passaram como imagem como invenção"
"As ruas desse lugar ,conhecem bem, as noites longas, as noites pálidas, quando eu te procurava"
"Look how they shine for you"
"A não ser a vontade de te encontrar e o motivo eu já nem sei, nem que seja só pra estar ao teu lado, só pra ver no teu rosto, uma mensagem de amor."
Do muito que vi de meu passado, nos blogs, nas lembranças, nas fotos, posso dizer que vivi o verdadeiro muro das lamentações. Eram lamúrias de todos os tipos, pra todos os gostos, de todas as formas. Era um exercício enorme pra paciência e pra vontade. Eram um frizar de todas as tristezas e uma verdadeira ignorância das coisas que eram próximas à felicidade.
Eu me entediei em vinte minutos, isso porque era minha vida, minhas músicas, minhas lágrimas, minhas decepções, meus amores inacabados e acabados. Era um tantinho do meu passado misturado e escrito em um português horrível.
Meu passado hoje me afronta diariamente, sinto saudades, não era melhor antes mas sinto saudades. Da chuva de sapos naquela noite fria, dos cacos nas gavetas, do espelho e da menina, do jardim e principalmente das flores, umas morreram, outras foram embora e algumas viraram borboletas e voaram pra bem longe daqui.
Hoje ouvi todas aquelas músicas, Yellow, Ali, As noites, Palavras, No Surprises, Wise up, Save me, Mensagem de Amor, Eu preciso dizer que te amo. Li Drummond, Goethe e ate Pequeno Príncipe.
Vasculhei a memória e guardei no coração a lembrança. Hoje escrevo não pra que leiam, ou que ouçam alguma teoria babaca. Hoje escrevo por mim, pra o meu futuro. Pra daqui quem sabe quatro anos eu possa entrar aqui novamente, ler tudo de novo, lembrar tudo de novo, e ficar com essa sensação. Essa sensação de passado guardado, de trilha, de caminho, de saudade. De Vida.
"Enleio:
Que é que vou dizer a você ?
Não estudei ainda o código
De amor.
Inventar, não posso.
Falar, não sei.
Balbuciar, não ouso.
Fico de olhos baixos
Espiando, no chão, a formiga.
Você sentada na cadeira de palhinha.
Se ao menos você ficasse aí nessa posição
Perfeitamente imóvel, como está,
Uns quinze anos ( só isso )
Então eu diria:Eu te amo
Por enquanto sou apenas o menino
Diante da mulher que não percebe nada.
Será que você não entende,
será que você é burra ?"
"As ruas desse lugar ,conhecem bem, as noites longas, as noites pálidas, quando eu te procurava"
"Look how they shine for you"
"A não ser a vontade de te encontrar e o motivo eu já nem sei, nem que seja só pra estar ao teu lado, só pra ver no teu rosto, uma mensagem de amor."
Do muito que vi de meu passado, nos blogs, nas lembranças, nas fotos, posso dizer que vivi o verdadeiro muro das lamentações. Eram lamúrias de todos os tipos, pra todos os gostos, de todas as formas. Era um exercício enorme pra paciência e pra vontade. Eram um frizar de todas as tristezas e uma verdadeira ignorância das coisas que eram próximas à felicidade.
Eu me entediei em vinte minutos, isso porque era minha vida, minhas músicas, minhas lágrimas, minhas decepções, meus amores inacabados e acabados. Era um tantinho do meu passado misturado e escrito em um português horrível.
Meu passado hoje me afronta diariamente, sinto saudades, não era melhor antes mas sinto saudades. Da chuva de sapos naquela noite fria, dos cacos nas gavetas, do espelho e da menina, do jardim e principalmente das flores, umas morreram, outras foram embora e algumas viraram borboletas e voaram pra bem longe daqui.
Hoje ouvi todas aquelas músicas, Yellow, Ali, As noites, Palavras, No Surprises, Wise up, Save me, Mensagem de Amor, Eu preciso dizer que te amo. Li Drummond, Goethe e ate Pequeno Príncipe.
Vasculhei a memória e guardei no coração a lembrança. Hoje escrevo não pra que leiam, ou que ouçam alguma teoria babaca. Hoje escrevo por mim, pra o meu futuro. Pra daqui quem sabe quatro anos eu possa entrar aqui novamente, ler tudo de novo, lembrar tudo de novo, e ficar com essa sensação. Essa sensação de passado guardado, de trilha, de caminho, de saudade. De Vida.
"Enleio:
Que é que vou dizer a você ?
Não estudei ainda o código
De amor.
Inventar, não posso.
Falar, não sei.
Balbuciar, não ouso.
Fico de olhos baixos
Espiando, no chão, a formiga.
Você sentada na cadeira de palhinha.
Se ao menos você ficasse aí nessa posição
Perfeitamente imóvel, como está,
Uns quinze anos ( só isso )
Então eu diria:Eu te amo
Por enquanto sou apenas o menino
Diante da mulher que não percebe nada.
Será que você não entende,
será que você é burra ?"
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